segunda-feira, 6 de maio de 2013

ESTRUTURA TERCIÁRIA








Quando as estruturas secundárias das proteínas se dobram sobre si mesmas, elas dão origem a uma disposição espacial denominada de estrutura terciária. Ela ocorre geralmente como resultado de ligações de enxofre, conhecidas como pontes de dissulfetos. Mas, podem ocorrer outras ligações espaciais também, como as realizadas por átomos de metais.



Mudança de conformação das proteínas
Muitas enzimas mudam de conformação quando se ligam a seus substratos.
As estruturas terciária não são rígidas. Embora a conformação terciária nativa de uma proteína seja termodinamicamente a mais estável ela não é absolutamente rígida. As proteínas globulares têm certa flexibilidade em seu esqueleto covalente e muitas delas sofrem pequenas mudanças conformacionais durante o exercício da sua função biológica que normalmente está associada à ligação de um ligante. Ex: a hemoglobina tem uma conformação quando o O2  está ligado e outra quando ele é liberado.
 
A mioglobina e a hemoglobina são similares, mas pequenas diferenças em estrutura faz com que elas realizem funções diferentes.

Lisozima- hidrolisa os polissacarídeos de paredes celulares protetoras de algumas bactérias. 40% dos 129 aa estão em a hélice e apresenta alguma estrutura b. Possui 4 ligações dissulfeto que ajudam a estabilizar a proteína.

 
Citocromo c- contem uma cadeia polipeptídica com cerca de 100 aa e um grupo heme ligado covalentemente ao polipeptídio. 40% dos aa estão em seguimentos a hélice, o restante da molécula contem curvaturas, voltas e segmentos irregulares enrolados ou distendidos.
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 FONTE
dv.fosjc.unesp.br/samira/downloads/RESUMOS*Proteinas.doc


 



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