sexta-feira, 3 de maio de 2013

BIOSSÍNTESE PROTEICA


Oi pessoal!!!
Dando continuidade aos estágios da síntese proteica ainda teremos:
Estágio 3: Alongamento
       O polipeptídeo  nascente é alongado pela adição de unidades sucessivas de aminoácidos, as quais são ligadas covalentemente após serem levadas até o ribossomo e posicionadas corretamente pelo respectivo RNAt, o qual, por sua vez, realiza um pareamento de bases com códon correspondente no RNAm



Estágio 4: Terminação e reciclagem do ribossomo
      A conclusão da cadeia polipeptídica é sinalizada por um códon de terminação no RNAm. O novo polipeptídeo é liberado do ribossomo, auxiliado por proteínas denominadas fatores de liberação, e o ribossomo é reciclado para um novo ciclo de síntese.

Fonte:
Google imagens
Princípios de Bioquímica de Lehninger, David L. Nelson, Michael M. Cox, 5° ed. de 2011

quinta-feira, 2 de maio de 2013

CLASSIFICAÇAO QUANTO AO NÚMERO DE CADEIAS POLIPEPTIDICAS













Quanto ao número de cadeias polipeptídicas as proteínas são classificadas em monoméricas e oligoméricas




Proteínas Monoméricas. São formadas por apenas uma cadeia polipeptídica. Exemplos: Mioglobina, albumina, caseína, etc.


 



Proteínas Multiméricas. São formadas por mais de uma cadeia polipeptídica, interligadas por ligação covalente. Dentre as multiméricas existem ainda as proteínas oligoméricas, que são formadas por mais de uma cadeia polipeptídica não interligadas por ligação covalente. Como exemplos de proteínas oligoméricas, temos: a hemoglobina, enzimas alostéricas, etc.


 




LEHNINGER, A, NELSON, D.L, COX, M. M. . Princípios de Bioquímica. 3a  edição, São Paulo, https://www.google.com.br/search?q=imagem